É importante recordar que o texto faz parte do amplo conjunto do caminho catequético apresentado por Jesus em sua viagem para Jerusalém (Lc 9,51 – 19,27). No capítulo dezesseis, do qual é extraído o evangelho de hoje, o tema central é exatamente o uso dos bens materiais, ou seja, da riqueza. Esse tema é ilustrado por duas parábolas: a do “administrador desonesto ou infiel” (vv. 1-8) e aquela do “pobre Lázaro e o rico avarento” (vv. 19-31), que será lida no próximo domingo, intercaladas por algumas sentenças de efeito prático-exortativo em estilo proverbial, que funcionam como interpretação da primeira parábola, a de hoje, e preparação para a segunda. É importante também recordar que as duas parábolas são exclusivas de Lucas, o evangelista que mais combate a concentração de riquezas, propondo a partilha e a solidariedade.
Assim, tendo já identificado o contexto da parábola, a catequese sobre o uso dos bens materiais e riquezas, podemos, logo de início, identificar os destinatários da mesma: os discípulos, como vem afirmado logo no início: “Jesus dizia aos discípulos” (v. 1a). Quando o evangelho afirma que Jesus dirige um ensinamento diretamente aos seus discípulos, quer dizer que se trata de algo urgente e, portanto, inadiável; quando Ele insiste com um mesmo tema, significa que se trata de algo muito importante e, ao mesmo tempo, que os discípulos estão sendo lentos demais na compreensão, a ponto de ser necessário repetir diversas vezes e de diferentes maneiras. Tudo isso se verifica quando se trata do cuidado com o uso dos bens e das riquezas. Recordemos algumas ocasiões, ao longo do “caminho”, em que Jesus advertiu os discípulos sobre o uso dos bens materiais: na oração do Pai Nosso, ao recomendar peçam apenas o necessário para cada dia (cf. Lc 11,3), quando negou-se a interferir em questões relacionadas à divisão de herança, contando a parábola do “rico insensato” (cf. Lc 12,16-21), na apresentação das exigências para o seu seguimento, ao colocar a renúncia de todos os bens como condição para ser seu discípulo (cf. Lc 14,33). Como se vê, há uma insistência de Jesus ao apresentar o tema do uso das riquezas, e isso se deve à resistência dos discípulos, ou seja, faziam pouco caso com uma questão tão fundamental, a ponto de Jesus, por necessidade, tornar-se repetitivo.
Feitas as devidas considerações introdutórias, entramos diretamente no conteúdo da parábola, cujo enredo é sintetizado logo no primeiro versículo: “Um homem rico tinha um administrador que foi acusado de esbanjar os seus bens” (v. 1). Embora se trate de uma parábola, alguns estudiosos acreditam que Jesus conhecesse uma história real semelhante a essa. Como na época havia uma forte concentração de terras em poucas mãos, esse versículo inicial descreve uma situação muito comum. Geralmente, os proprietários possuíam grandes latifúndios e não tinham condições de administrarem sozinhos. Por isso, confiavam a administração a terceiros, dando como pagamento uma comissão nos rendimentos. O administrador (em grego: οικονόμος = oikônomos), cujo significado literal é “aquele que cuida dos bens da casa” ou “regente da casa”, tinha total liberdade no gerenciamento dos negócios; isso significa que era uma pessoa que gozava de plena confiança do patrão, o que levava muitas vezes a abusos e corrupção. Porém, é interessante que a parábola não diz como o administrador esbanjava os bens do seu patrão. Isso poderia acontecer de diversas maneiras, inclusive ajudando aos mais necessitados, o que na ótica da economia e da cultura do acúmulo, ao contrário da lógica Reino de Deus, seria um modo de esbanjar.
Diante da acusação de esbanjar os bens que não lhe pertenciam, o destino do administrador não poderia ser outro, senão a demissão ao ser chamado pelo patrão: “Ele o chamou e lhe disse: ‘Que é isto que ouço a teu respeito? Presta contas da tua administração, pois já não podes mais administrar meus bens’” (v. 2). Parece que o próprio administrador aceita ser tratado como desonesto, pois nem sequer pede perdão ou desculpas ao patrão. Chama a atenção o fato de que o patrão não apresenta nenhum dado concreto, mas julga o administrador apenas pelo que escuta a seu respeito, e logo decreta a demissão. É uma atitude arrogante, típica dos poderosos deste mundo.
Consciente da demissão, o administrador se preocupa apenas com o seu futuro. Isso o leva a uma profunda reflexão, expressa por um pequeno monólogo interior: “O administrador então começou a refletir: ‘o senhor vai me tirar a administração. Que vou fazer? Para cavar, não tenho forças; de mendigar, tenho vergonha. Ah, já sei o que fazer, para que alguém me receba em sua casa, quando eu for afastado da administração’” (vv. 3-4). O monólogo interior era um refinado recurso literário bastante utilizado na literatura antiga greco-romana e muito apreciado por Lucas, o único autor do Novo Testamento que o utiliza. A função deste recurso é, antes de tudo, revelar aspectos do caráter de um personagem; o que se revela do administrador é que se trata de um homem calculista e prudente, consciente de suas limitações e preocupado com o futuro. O medo do trabalho braçal e a vergonha de mendigar (v. 3) o levam a uma tomada de decisão firme e corajosa, própria de quem fez uma ampla reflexão.
Da reflexão veio a decisão, e da decisão a atitude: “Então ele chamou cada um dos que estavam devendo ao seu patrão. E perguntou ao primeiro: ‘Quanto deves ao meu patrão?’ Ele respondeu: ‘Cem barris de óleo!’ O administrador disse: ‘Pega a tua conta, senta-te, depressa, e escreve cinquenta!’ Depois ele perguntou a outro: ‘E tu, quanto deves?’ Ele respondeu: ‘Cem medidas de trigo’. O administrador disse: ‘Pega a tua conta e escreve oitenta’” (vv. 5-7). Temos aqui o coração da parábola. Ora, o sistema tributário da época era bastante abusivo, contrariando, inclusive, as leis do Antigo Testamento que proibiam a usura, ou seja, o empréstimo por juros (cf. Ex 22,19; 25,36-37; etc.). A reflexão do administrador partiu de um dilema: agradar ao patrão ou aos devedores? Pensando no futuro, preferiu a segunda opção e convidou os devedores a uma revisão nas contas.
Embora a parábola apresente apenas dois devedores, supõe-se que havia um número muito grande, devido às proporções e consequências do caso, a ponto de causar a sua demissão. Os dois casos descritos, um devedor de azeite e outro de trigo, ajudam a compreender que, mesmo tratando-se de quantias exorbitantes, se trata de produtos de subsistência e, embora de grande valor, eram necessidades primárias para a alimentação no dia-a-dia, o que vem a supor que os devedores eram pessoas pobres que se endividaram para garantir o pão cotidiano. A revisão nas contas prova que o administrador fez uma opção clara: escolheu o lado dos mais fracos, os endividados, tornando-se amigo deles (cf. v. 9). Muitos intérpretes, sem base alguma nas linhas e entrelinhas da parábola, dizem que o administrador com os supostos descontos de cinquenta por cento para um e vinte para o outro, estava apenas abrindo mão da sua desonesta comissão. Mas não há fundamentos claros nem na parábola e nem nos versículos explicativos que a seguem (vv. 9-13).
No final, até mesmo o patrão elogiou o administrador: “E o senhor elogiou o administrador desonesto, porque ele agiu com esperteza” (v. 8a). Na verdade, bem mais que esperteza, o termo que Lucas utiliza equivale a prudência (em grego: φρονίμως = fronímos). Daí, também a observação conclusiva de Jesus, na segunda parte do versículo: “Com efeito, os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz” (v. 8b). A expressão “filhos da luz” designa aqui, obviamente, os membros da comunidade cristã; Jesus está denunciando que falta empenho e compromisso na edificação do Reino. Se os cristãos e cristãs se empenhassem na construção do Reino com o mesmo afinco com que os homens de negócios se empenham na obtenção de suas vantagens, o mundo seria diferente, com certeza. Não é um convite ao uso de práticas desonestas, obviamente, mas ao esforço contínuo para fazer o Reino de Deus acontecer.
As sentenças que seguem à parábola são de caráter sapiencial e visam elucidar e reforçar o seu sentido, como acenamos na introdução. Na primeira delas, chama a atenção a recomendação de Jesus: “E eu vos digo: usai o dinheiro injusto para fazer amigos, pois quando acabar, eles vos receberão nas moradas eternas” (v. 9). Para Jesus, o dinheiro é sempre injusto porque através dele as pessoas se apossam do que deve pertencer a todos, os bens da criação, gerando divisão entre pobres e ricos, o que não corresponde aos planos de Deus que criou o mundo para a igualdade e a fraternidade. A palavra grega que o evangelista emprega como correspondente a dinheiro (μαμωνα – mamona) era também o título de uma divindade cananéia, a quem se atribuíam a prosperidade e o enriquecimento, o que justifica a denúncia de Jesus e do evangelista de que o dinheiro é fonte de idolatria; porém, na impossibilidade de viver sem ele, que ao menos seja utilizado para coisas boas em favor do próximo. Assim, Jesus eleva a amizade à dignidade de mandamento na sua comunidade. É claro que Jesus não concebe a amizade como algo que possa ser comprado; apenas recomenda que tudo o que o ser humano disponha deve ser usado em prol de relações sinceras e amorosas com Deus e com o próximo. O administrador foi solidário com os endividados, usando o dinheiro injusto para fazer amigos, ou seja, preferiu bens que não passam, e a amizade é um destes bens eternos, ao aumento dos lucros do seu patrão.
A sequência das sentenças reforça a necessidade de uma característica imprescindível no discipulado, a fidelidade: “Quem é fiel nas pequenas coisas também é fiel nas grandes, e quem é injusto nas pequenas também é injusto nas grandes. Por isso, se vós não sois fiéis no uso do dinheiro injusto, quem vos confiará o verdadeiro bem? E se não sois fiéis no que é dos outros, quem vos dará aquilo que é vosso?” (vv. 10-12). Talvez essa seja a parte mais lógica e óbvia de todo o texto. A fidelidade nas coisas de pouco valor habilita o ser humano a ser fiel também em coisas maiores. Fidelidade a Deus significa, na visão de Jesus, estar do lado dos pobres e necessitados, opção feita pelo administrador da parábola quando preferiu amenizar a situação dos endividados ao invés de aumentar os lucros do patrão.
Para concluir, juntemos algumas peças na montagem do “quadro” pintado por Lucas: o administrador foi “acusado de esbanjar os bens do patrão” (v. 1b) e chamado de desonesto somente pelo próprio patrão (v. 8a). Esse dado é muito importante para compreendermos a diferença dos pontos de vista. A visão do patrão era meramente acumulativa, pensava somente em lucros e, à medida em que o administrador diminuísse seus lucros no repasse dos bens administrados, não poderia ser acusado de outra coisa senão de desonestidade. Mas, a lógica do patrão é contrária à lógica do Reino. O projeto do Reino de Deus é incompatível com a lógica do acúmulo e do mercado. Diante dessa incompatibilidade, o ser humano é obrigado a tomar uma decisão e optar por um ou outro, como fica claro no último versículo: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou odiará um e amará o outro, ou se apegará a um e desprezará o outro. Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro” (v. 13). Por incrível que pareça, o administrador, aparentemente, desonesto, acaba sendo o exemplo de quem levou a sério esse ensinamento e escolheu um único senhor, diante das duas opções: ajudando seu patrão no acúmulo, estaria servindo ao dinheiro; como preferiu ajudar aos pobres endividados, escolheu servir a Deus.
Pe. Francisco Cornelio F. Rodrigues – Diocese de Mossoró-RN
E-mail: francornelio@gmail.com
Setembro 21, 2019
1. O uso cristão da riqueza preenche quase por completo o Capítulo 16 do Evangelho de Lucas. Digo «quase», porque temos de excluir apenas uma breve palavra sobre a lei (Lucas 16,16-17) e outra, brevíssima, sobre o divórcio (Lucas 16,18). Dividindo o Capítulo em duas grandes partes, ficamos então com duas belas parábolas de Jesus: a primeira (Lucas 16,1-13), conhecida como «O administrador desonesto», será proclamada neste Domingo XXV do Tempo Comum, e a segunda (Lucas 16,19-31), conhecida como parábola do «Rico avarento e do pobre Lázaro», será proclamada no Domingo seguinte, XXVI do Tempo Comum.
2. A parábola do Administrador desonesto, que escutaremos neste Domingo XXV, tem sempre desorientado quer os leitores e ouvintes que a leem ou ouvem com simplicidade e bom senso, quer os exegetas que pretendem captar os seus segredos e penetrar nos seus veios mais profundos. E o problema reside nisto: é possível que o Evangelho proponha como modelo a imitar um homem desonesto?
3. Os exegetas enveredam habitualmente, para atenuar o mal-estar sentido, pelos costumes em uso na Palestina, em que as terras eram muitas vezes propriedade de grandes senhores, em muitos casos estrangeiros, que deixavam no terreno administradores locais, a quem davam grande margem de manobra, desde que, no final do ano, entregassem ao senhor o que tinham acordado. Neste sentido, é facilmente compreensível que o administrador ou feitor, de acordo com os negócios feitos, podia também obter licitamente os seus lucros, e que tenha sido com a sua parte dos lucros que o administrador, em nada prejudicando o seu senhor, tenha levado a efeito aqueles descontos que vemos nesta parábola.
4. Explicação aparentemente fácil e sensata, mas que não pode ser levada em conta. É demasiado equilíbrio para tão pouca explicação! Em boa verdade, a parábola não chama a atenção para a desonestidade do administrador, nem para os meios a que recorreu para fazer amigos. Claramente, a sua desonestidade não interessa a Jesus: não a condena, e tão pouco recomenda que a imitemos. Em vez disso, Jesus chama a nossa atenção para a prontidão e inteligência com que o administrador procede, sem permitir que o assalte, nem por um momento, a hesitação.
5. É verdade que o administrador da parábola e o discípulo de Jesus que a escuta pertencem a duas maneiras diferentes de estar na vida e de proceder: o primeiro obedece à lógica do mundo; o segundo à do Reino. Trata-se evidentemente de duas maneiras diferentes de encarar a vida. Não obstante, o discípulo de Jesus, de acordo com o andamento da parábola, deve aprender do administrador, não a ser desonesto, mas a capacidade de decidir com prontidão, inteligência e largueza. É isto que está em causa. É que, face ao Reino de Deus, o discípulo de Jesus deve ser igualmente rápido, hábil e perspicaz a tomar decisões. Não há, de facto, urgência maior. É quanto resulta do ensino de Jesus no caminho.
6. Mas a grande questão que salta da parábola é ainda esta: e Jesus não esbanja também os bens do Pai, o amor, o perdão, a misericórdia? Surge, portanto, uma segunda e inevitável questão: e nós, discípulos de Jesus, que vimos e ouvimos estas coisas no caminho, guardamos ciosamente estas riquezas divinas só para nós, ou esbanjamo-las com largueza e alegria como Jesus?
7. A parábola contada por Jesus permite ainda uma correta compreensão sobre a função do dinheiro. O dinheiro é para servir o homem, mas torna-se muitas vezes o seu dono, diante do qual nós nos prostramos, segurança enganadora, falso sucedâneo de Deus, ídolo, a que o Evangelho chama MAMONA (mamônã) (Lucas 16,13; cf. Mateus 6,24). De notar que o termo grego mamônãs [= dinheiro, riqueza] deriva, através do aramaico mamôn, da raiz hebraica ’mn, que serve também para dizer a fé e a confiança em Deus. É como quem diz que podemos equivocar-nos radicalmente, deixando de pôr a nossa fé e confiança no Deus vivo, para nos agarrarmos aos ídolos mortos e vazios, uma espécie de «espantalhos num campo de pepinos!» (Jeremias 10,5). No nosso caso e nesta sociedade moderna, pode tratar-se de belos edifícios plantados no meio das cidades. É aí que estão os bancos! O historiador das religiões, David Flüsser, atravessava um dia a cidade de Atenas enquanto reflectia sobre a fé, grego pístis, no Novo Testamento. E quando levantou os olhos, deparou-se com grandes letras no frontal de um edifício. Leu: trápeza tês písteôs, à letra, banco de fé, em termos modernos, banco de crédito! Veja-se, hoje, com olhar lúcido, o logro ou o lodaçal das nossas arquitetadas seguranças!
8. Daí a muito bíblica e oriental advertência de Jesus: «Ninguém pode servir a dois senhores», donde: «Não podeis servir a Deus e ao dinheiro» (Lucas 16,13). De notar que o Livro de Ben-Sirá já advertia com sabedoria: «Muitos pecam por amor ao dinheiro. Aquele que procura enriquecer faz todas as falcatruas». E ainda: «Como se introduz um pau entre as junturas das pedras, assim se intromete o pecado entre a venda e a compra» (Ben-Sirá 27,1-3).
9. O livro de Amós, de que hoje ouvimos também uma pequena perícope (8,4-7), caustica severamente a exploração dos pobres, a corrupção e o lucro fácil. O mundo de Amós é de oito séculos antes de Cristo. Mas o seu Livro parece ter sido escrito hoje, dada a sua tremenda atualidade. A lição de hoje abre com a chamada «fórmula de atenção» (Ouvi), que introduz habitualmente oráculos de desgraça, e dirige-se aos ricos e latifundiários, que vendem o trigo aos necessitados, enganando-os e roubando-os sorrateiramente, usando balanças, medidas e pesos falseados, comprando o trabalho dos pobres por um par de sandálias! Como se vê, sendo embora o texto do séc. VIII a.C., parece que estamos a ler um compêndio moderno de economia e comércio, que tem em vista apenas o lucro fácil a custo seja do que for. O oráculo termina referindo que para um tal comportamento de roubo, para cúmulo disfarçado de seriedade, não há amnistia: «nunca o esquecerei», diz Deus (v. 7). O efá, de que se fala no texto (v. 5), usado para medir cereais, equivalia a 45 litros. O sheqel ou siclo, de que também se fala no v. 5, pesava 11,4 gramas. A moeda propriamente dita aparece no séc. VIII na Anatólia, e pouco depois na Grécia. O sheqel é o nome atualmente usado para designar a moeda israelita.
10. Chega-nos hoje mais uma extraordinária lição de São Paulo na sua 1 Carta a Timóteo 2,1-8. Primeiro que tudo (prôton pántôn), rezar por todos os homens, usando todas as modalidades da oração: súplicas (deêseis), orações intensas (proseuchaí), pedidos (enteúxeis), ações de graças (eucharistíai) (v. 1). Depois, a afirmação da vontade salvadora universal de Deus, nosso Salvador, que quer que todos os homens sejam salvos, e ao conhecimento da verdade venham (v. 4). Dois movimentos: um da parte de Deus, nunca anulável; outro da nossa parte, que nos devemos pôr em movimento em ordem ao conhecimento profundo, pessoal, íntimo, experimental (epígnôsis) da verdade, que é o amor fiel e fiável de Deus por nós. Em continuidade, o único mediador entre Deus e os homens, o homem Jesus Cristo, que se entregou a si mesmo por nós (vv. 5-6). A seguir, a razão de ser do próprio Paulo e da sua missão de anunciador (kêryx) e apóstolo (apóstolos) (v.7). Por último, como ao princípio, a vontade de Paulo de que todos rezem em toda a parte (v. 8).
11. E ficamos com a música inebriante do Salmo 113, o Salmo que abre o fascículo dos Salmos 113-118, catalogados como o «pequeno Hallel da Páscoa» ou «Hallel egípcio», cantados no decurso da Ceia da Páscoa hebraica, de que o Talmude registra uma imagem sugestiva, deixando supor que, no decurso da Ceia da Páscoa, se levantava das casas dos hebreus um suspiro de louvor que perfurava os tetos e chegava ao céu: «A Páscoa é saborosa como a azeitona, e o Hallel deve atravessar os tetos das casas para chegar ao trono de Deus». O Salmo 113, sessenta palavras hebraicas, apresenta três belos andamentos: o primeiro, vv. 1-3, convida os orantes a encher de louvor o espaço todo visto na sua linha horizontal (do nascer ao pôr do sol: oriente-ocidente) e o tempo todo (agora e sempre). Este louvor intenso dirige-se à pessoa do Senhor, expressa pelo Nome do Senhor (três vezes). O segundo andamento, vv. 4-6, desenha uma linha vertical no sentido descendente (céu-terra), e mostra a transcendência, a glória e a incomparabilidade de Deus, sentado no alto, nos céus, mas amorosamente debruçado sobre a terra. Portanto, o nosso Deus não é um Deus impassível e abstrato, fechado nas paredes douradas da sua eternidade, mas é um Deus que se interessa por nós. O terceiro andamento, vv. 7-9, desenha agora uma linha vertical no sentido ascendente (terra-céu), e mostra Deus em ação no nosso mundo, levantando do pó e do esterco os indigentes, e fazendo da estéril, por todos desprezada, mãe honrada e feliz, habitante digna na casa do Senhor. Grande Hino de Louvor, que faz comunhão na vertical e na horizontal, e que nos junta a todos na bênção (. 2), hebraico berakah, grego eulogía, que desenha um mundo de bondade e de bem, de pensar bem, dizer bem, querer bem, fazer bem. Bendizer ou dizer bem une, como sabemos. Une-nos uns com os outros e todos com Deus. É a Eucaristia. Ao contrário, maldizer ou dizer mal separa, como também sabemos.
12. Mas nunca nos esqueçamos que não pode ser o dinheiro a comandar a nossa vida. Nunca nos devemos esquecer da história daquele fulano que era tão pobre, tão pobre, tão pobre…, que só tinha dinheiro!
António Couto
25º Domingo Do Tempo Comum ANO C – LUCAS
22/09/2019
1 Gn 23, 16| Efron. Pesou para Efron o dinheiro de que falara diante dos
2 Gn 31, 15| cima, acabou com o nosso dinheiro.
3 Gn 42, 25| que pusessem nas sacas o dinheiro que eles haviam pago, e
4 Gn 42, 27| jumento, e viu que o seu dinheiro estava na boca da saca de
5 Gn 42, 28| irmãos: «Devolveram o meu dinheiro! Está aqui na saca de trigo».
6 Gn 42, 35| encontrou em sua saca a bolsa de dinheiro. Vendo as bolsas de dinheiro,
7 Gn 42, 35| dinheiro. Vendo as bolsas de dinheiro, eles e o seu pai ficaram
8 Gn 43, 12| Levem com vocês o dobro do dinheiro para devolver o que foi
9 Gn 43, 15| tomaram consigo os presentes, dinheiro em dobro e Benjamim, desceram
10 Gn 43, 18| nos levando por causa do dinheiro que voltou em nossas sacas
11 Gn 43, 21| encontramos na boca das sacas o dinheiro que havíamos pago, e o trouxemos
12 Gn 43, 22| sabemos quem colocou o nosso dinheiro nas sacas de trigo».
13 Gn 43, 23| sacas de trigo. Eu recebi o dinheiro de vocês». E levou Simeão
14 Gn 44, 1| desses homens e ponha o dinheiro de cada um na boca das sacas.
15 Gn 44, 2| do mais novo, junto com o dinheiro do trigo, coloque também
16 Gn 44, 8| 8 Veja! O dinheiro que tínhamos encontrado
17 Gn 47, 14| 14 José acumulou todo o dinheiro que havia na terra do Egito
18 Gn 47, 14| compravam, e entregou todo o dinheiro ao palácio do Faraó.~
19 Gn 47, 15| 15 Quando se acabou o dinheiro da terra do Egito e da terra
20 Gn 47, 15| porque se acabou o nosso dinheiro».
21 Gn 47, 16| Então José falou: «Se o dinheiro de vocês acabou, tragam
22 Gn 47, 18| esconder isso ao senhor: nosso dinheiro, o rebanho e os animais
23 Ex 12, 44| você tiver comprado por dinheiro, poderão comer dela se forem
24 Ex 21, 21| pois aquele foi comprado a dinheiro.~
25 Ex 21, 34| pagará assim: restituirá em dinheiro ao dono do animal, e o animal
26 Ex 21, 35| boi vivo e repartirão o dinheiro; e dividirão entre si o
27 Ex 22, 6| alguém confiar ao seu próximo dinheiro ou objetos para guardar,
28 Ex 22, 16| la, o sedutor pagará em dinheiro, conforme o dote das virgens.~
29 Ex 22, 24| 24 Se você emprestar dinheiro a alguém do meu povo, a
30 Ex 30, 16| 16 Pegue o dinheiro do resgate dos filhos de
31 Lv 22, 11| sacerdote compra com seu próprio dinheiro um escravo, este poderá
32 Lv 25, 37| 37 Não empreste dinheiro para ele a juros, nem lhe
33 Nm 3, 48| 48 Entregue esse dinheiro a Aarão e seus filhos, como
34 Nm 3, 49| 49 Moisés pegou o dinheiro para o resgate daqueles
35 Nm 3, 51| 51 e entregou o dinheiro do resgate a Aarão e seus
36 Dt 14, 25| 25 então venda, pegue o dinheiro e vá ao lugar que Javé seu
37 Dt 14, 26| 26 Aí você trocará o seu dinheiro por aquelas coisas que desejar:
38 Dt 21, 14| liberdade, mas não a venda por dinheiro; não queira tirar lucro
39 Dt 23, 20| se trate de empréstimo em dinheiro, quer em alimento ou qualquer
40 Jz 9, 4| Berit, e Abimelec usou esse dinheiro para contratar alguns homens
41 Jz 16, 18| filisteus foram logo, levando o dinheiro.
42 Jz 17, 2| minha frente? Aqui está o dinheiro. Fui eu que o peguei». Sua
43 Jz 17, 3| Eu tinha reservado esse dinheiro para Javé, em favor de meu
44 Jz 17, 4| 4 E Micas devolveu o dinheiro à sua mãe. Ela pegou duzentas
45 1Sm 12, 3| quem oprimi? De quem recebi dinheiro para fechar os olhos sobre
46 1Sm 18, 25| O rei não está querendo dinheiro; ele se contenta com cem
47 2Sm 24, 24| comprar a eira a troco de dinheiro. Não vou oferecer a Javé
48 1Rs 20, 39| pagar com a vida ou com dinheiro’.
49 1Rs 21, 2| pagarei o valor dela em dinheiro».
50 2Rs 5, 26| Agora que você recebeu o dinheiro, com ele você pode comprar
51 2Rs 12, 5| aos sacerdotes: «Todo o dinheiro das ofertas sagradas oferecido
52 2Rs 12, 5| oferecido ao Templo de Javé, o dinheiro que circula, o dinheiro
53 2Rs 12, 5| dinheiro que circula, o dinheiro das taxas individuais, o
54 2Rs 12, 5| das taxas individuais, o dinheiro das ofertas voluntárias,
55 2Rs 12, 8| vocês não ficarão mais com o dinheiro entregue pelos seus conhecidos;
56 2Rs 12, 9| concordaram em não receber dinheiro do povo, e não serem mais
57 2Rs 12, 10| porteiros depositavam aí todo o dinheiro que era levado para o Templo.
58 2Rs 12, 11| eles viam que havia muito dinheiro no cofre, o secretário do
59 2Rs 12, 11| recolhiam e contavam o dinheiro que havia no Templo de Javé.
60 2Rs 12, 12| Depois de ter conferido o dinheiro, eles o entregavam aos mestres
61 2Rs 12, 12| Javé. Estes utilizavam o dinheiro para pagar carpinteiros
62 2Rs 12, 14| 14 Com esse dinheiro oferecido para o Templo
63 2Rs 12, 15| 15 O dinheiro era entregue aos mestres
64 2Rs 12, 16| aos homens que recebiam o dinheiro para pagar os operários,
65 2Rs 12, 17| 17 Contudo, o dinheiro oferecido para os sacrifícios
66 2Rs 22, 4| lhe que deixe preparado o dinheiro oferecido ao Templo de Javé
67 2Rs 22, 5| Diga-lhe para entregar o dinheiro aos mestres de obras encarregados
68 2Rs 22, 6| pedreiros. Que eles usem o dinheiro para comprar madeiras e
69 2Rs 22, 7| necessário pedir contas do dinheiro entregue a eles, porque
70 2Rs 22, 8| Seus servos juntaram o dinheiro que havia no Templo e o
71 1Cr 21, 22| a eira pelo seu valor em dinheiro. Desse modo, o povo ficará
72 1Cr 21, 24| a eira pelo seu valor em dinheiro. Não vou dar a Javé o que
73 2Cr 17, 11| pagavam muito tributo em dinheiro. Até os árabes lhe traziam
74 2Cr 24, 5| cidades de Judá recolhendo dinheiro de todo o Israel, para restaurar
75 2Cr 24, 11| e viam que havia muito dinheiro, o secretário do rei e o
76 2Cr 24, 11| diariamente, e ajuntaram muito dinheiro.
77 2Cr 24, 12| rei e Joiada entregavam o dinheiro aos mestres de obras encarregados
78 2Cr 24, 14| para o rei e para Joiada o dinheiro que sobrou. E com a sobra
79 2Cr 34, 9| sacerdote Helcias, e lhe deram o dinheiro trazido para o Templo de
80 2Cr 34, 9| para o Templo de Deus. Esse dinheiro fora coletado pelos levitas,
81 2Cr 34, 10| 10 Esse dinheiro foi entregue aos encarregados
82 2Cr 34, 11| 11 O dinheiro foi entregue aos carpinteiros
83 2Cr 34, 14| 14 Ao retirarem o dinheiro que tinha sido depositado
84 2Cr 34, 17| 17 Estão empregando o dinheiro recolhido no Templo de Javé
85 Esd 7, 17| 17 Com esse dinheiro, você comprará bezerros,
86 Ne 5, 4| diziam: «Tivemos que pedir dinheiro emprestado, penhorando nossos
87 Ne 5, 10| ajudantes também emprestamos dinheiro e trigo para essas pessoas.
88 Ne 5, 11| Perdoem também a penhora em dinheiro, trigo, vinho e óleo, que
89 Tb 1, 7| converti o segundo dízimo em dinheiro e o gastava a cada ano em
90 Tb 2, 11| a trabalhar para ganhar dinheiro. Fiava lã e recebia tela
91 Tb 4, 1| dia, Tobit lembrou-se do dinheiro que tinha deixado com Gabael
92 Tb 4, 2| não informá-lo sobre esse dinheiro, antes de morrer?»
93 Tb 5, 2| como posso recuperar esse dinheiro? Gabael não me conhece e
94 Tb 5, 2| acredite em mim e me entregue o dinheiro? Além disso, não conheço
95 Tb 5, 3| parte, eu deixei lá com o dinheiro, e a outra está comigo.
96 Tb 5, 3| desde que eu depositei esse dinheiro! Agora, meu filho, vá procurar
97 Tb 5, 3| voltarem. Vá e recupere esse dinheiro que está com Gabael».~
98 Tb 5, 19| 19 O dinheiro não vale nada em comparação
99 Tb 9, 3| documento, receba dele o dinheiro e o convide a vir até aqui
100 Tb 10, 2| lhe quiseram entregar o dinheiro?»
101 Tb 10, 10| jumentos e camelos, roupas, dinheiro e utensílios.
102 Tb 11, 15| certo. Estava trazendo o dinheiro e tinha casado com Sara,
103 Tb 12, 3| minha mulher, resgatou o dinheiro e ainda curou o senhor.
104 Est 3, 11| lhe disse: «Fique com o dinheiro, e faça com esse povo o
105 Est 4, 7| Contou em pormenores sobre o dinheiro que Amã oferecera para o
106 1Mc 3, 31| e ajuntar grande soma de dinheiro.
107 1Mc 8, 26| fornecerá trigo, armas, dinheiro ou navios. E observarão
108 1Mc 8, 28| fornecerá trigo, armas, dinheiro ou navios. E observarão
109 1Mc 13, 15| irmão Jônatas por causa do dinheiro que ele deve ao tesouro
110 1Mc 13, 17| entanto mandou entregar o dinheiro e as crianças, a fim de
111 1Mc 13, 18| porque Simão não mandou o dinheiro, nem os filhos para Trifão».
112 1Mc 14, 32| nação. Gastou muito do seu dinheiro para armar os homens do
113 1Mc 15, 6| cunhar moeda própria como dinheiro oficial do seu país.
114 2Mc 3, 6| falar, e que a quantidade de dinheiro era incalculável. Disse-
115 2Mc 4, 19| acharam melhor não usar esse dinheiro para o sacrifício, coisa
116 2Mc 4, 20| 20 Assim, o dinheiro que fora enviado para o
117 2Mc 4, 23| mencionado Simão, levar o dinheiro para o rei e apresentar
118 2Mc 4, 27| providência com relação ao dinheiro que tinha prometido ao rei,
119 2Mc 4, 45| prometeu grande soma de dinheiro a Ptolomeu, filho de Dorimeno,
120 2Mc 8, 25| 25 Tomaram o dinheiro dos que tinham vindo com
121 2Mc 10, 20| cheios de ganância por dinheiro, foram subornados por alguns
122 2Mc 10, 21| vendido seus irmãos por dinheiro, deixando sair livres os
123 Jo 42, 11| ofereceu a Jó uma soma de dinheiro e um anel de ouro.~
124 Sl 15, 5| 5 quem não empresta dinheiro com juros, nem aceita suborno
125 Pr 2, 4| procurar a sabedoria como dinheiro e a buscar como tesouro,
126 Pr 7, 20| 20 Ele levou a bolsa com dinheiro, e não voltará até a lua
127 Pr 8, 10| minha disciplina, e não o dinheiro; prefiram o conhecimento,
128 Pr 17, 16| adianta o insensato ter dinheiro para comprar sabedoria,
129 Ecl 5, 9| 9 Quem gosta de dinheiro, nunca se sacia de dinheiro.
130 Ecl 5, 9| dinheiro, nunca se sacia de dinheiro. Quem é apegado às riquezas,
131 Ecl 7, 12| como se vive à sombra do dinheiro. Mas a sabedoria é mais
132 Ecl 10, 19| o vinho alegra a vida: o dinheiro providencia tudo.
133 Eclo 7, 18| Não troque um amigo por dinheiro, nem o irmão fiel pelo ouro
134 Eclo 8, 2| ele não coloque o peso do dinheiro dele contra você, pois o
135 Eclo 18, 33| empobreça banqueteando com dinheiro emprestado, quando você
136 Eclo 21, 8| constrói a própria casa com dinheiro de outros, ajunta pedras
137 Eclo 29, 10| 10 Perca o dinheiro com o irmão e o amigo, para
138 Eclo 46, 19| Senhor e do seu ungido: «Nem dinheiro, nem sandálias eu tomei
139 Eclo 51, 25| Comprem a sabedoria sem dinheiro.
140 Eclo 51, 28| mesmo que seja com muito dinheiro, pois com ela vocês vão
141 Is 23, 18| que ela não vai ajuntar dinheiro nem se enriquecer, pois
142 Is 43, 24| não me comprava canela com dinheiro, nem me saciava com a gordura
143 Is 55, 1| Venham também os que não têm dinheiro: comprem e comam sem dinheiro
144 Is 55, 1| dinheiro: comprem e comam sem dinheiro e bebam vinho e leite sem
145 Is 55, 2| 2 Por que gastar dinheiro com coisa que não alimenta,
146 Jr 5, 31| os sacerdotes só querem dinheiro, e o meu povo gosta disso!
147 Br 1, 6| Fizeram também uma coleta em dinheiro, dando cada um o que podia,
148 Br 1, 10| estamos remetendo algum dinheiro. É para vocês comprarem
149 Ez 16, 36| Javé: Você esbanjou o seu dinheiro e, nas suas prostituições,
150 Am 2, 6| porque vendem o justo por dinheiro e o necessitado por um par
151 Am 8, 6| para comprar os fracos por dinheiro, o necessitado por um par
152 Mq 3, 11| profetas dão oráculos por dinheiro. E ainda ousam apoiar-se
153 Hab 2, 9| 9 Ai de quem ajunta dinheiro injusto em sua casa, para
154 Zc 11, 12| deixem». Então eles pesaram o dinheiro do meu pagamento: trinta
155 Mt 17, 27| você pegar, vai encontrar o dinheiro para pagar o imposto. Pegue-
156 Mt 19, 21| venda tudo o que tem, dê o dinheiro aos pobres, e você terá
157 Mt 25, 18| buraco na terra, e escondeu o dinheiro do seu patrão.~
158 Mt 25, 27| devia ter depositado meu dinheiro no banco, para que, na volta,
159 Mt 26, 9| vendido bem caro, para dar o dinheiro aos pobres.»
160 Mt 28, 12| deram uma grande soma de dinheiro aos soldados,
161 Mt 28, 15| 15 Os soldados pegaram o dinheiro, e agiram de acordo com
162 Mc 6, 8| nem pão, nem sacola, nem dinheiro na cintura.
163 Mc 10, 21| fazer: vá, venda tudo, dê o dinheiro aos pobres, e você terá
164 Mc 12, 41| ricos depositavam muito dinheiro.
165 Mc 14, 11| ouviram isso, e prometeram dar dinheiro a Judas. Então Judas começou
166 Lc 9, 3| nem sacola, nem pão, nem dinheiro, nem duas túnicas.
167 Lc 12, 33| Vendam os seus bens e dêem o dinheiro em esmola. Façam bolsas
168 Lc 16, 9| eu lhes declaro: Usem o dinheiro injusto para fazer amigos,
169 Lc 16, 9| amigos, e assim, quando o dinheiro faltar, os amigos receberão
170 Lc 16, 11| não são fiéis no uso do dinheiro injusto, quem lhes confiará
171 Lc 16, 13| podem servir a Deus e ao Dinheiro.» ~Jesus e a Lei -*
172 Lc 16, 14| fariseus, que são amigos do dinheiro, ouviam tudo isso, e caçoavam
173 Lc 18, 22| você possui, distribua o dinheiro aos pobres, e terá um tesouro
174 Lc 19, 15| aos quais havia dado o dinheiro, a fim de saber quanto haviam
175 Lc 19, 23| que você não depositou meu dinheiro no banco? Ao chegar, eu
176 Lc 22, 5| alegres, e combinaram dar-lhe dinheiro.
177 Joa 10, 13| foge porque trabalha só por dinheiro, e não se importa com as
178 At 2, 45| seus bens e repartiam o dinheiro entre todos, conforme a
179 At 4, 34| casas as vendiam, traziam o dinheiro
180 At 4, 37| campo que possuía, trouxe o dinheiro e o colocou aos pés dos
181 At 5, 2| 2 reteve uma parte do dinheiro para si e entregou a outra
182 At 5, 4| não podia ficar com todo o dinheiro? Então, por que fez isso?
183 At 8, 18| das mãos. Então ofereceu dinheiro a Pedro e João, dizendo:
184 At 8, 20| Pereça você junto com o seu dinheiro, pois você pensou que podia
185 At 8, 20| pensou que podia comprar com dinheiro aquilo que é dom de Deus.
186 At 22, 28| disse: «Eu precisei de muito dinheiro para adquirir essa cidadania!»
187 At 24, 26| esperava que Paulo lhe desse dinheiro. Por isso, mandava chamá-
188 1Tm 3, 3| pacífico e sem interesse por dinheiro.
189 1Tm 6, 10| todos os males é o amor ao dinheiro. Por causa dessa ânsia de
190 1Tm 6, 10| Por causa dessa ânsia de dinheiro, alguns se afastaram da
191 Tt 1, 11| intenção vergonhosa de ganhar dinheiro.
192 Hb 13, 5| seja inspirada pelo amor ao dinheiro. Cada um fique satisfeito
193 Tg 4, 13| ano negociando e ganhando dinheiro.»
194 2Pd 2, 3| 3 Levados pelo amor ao dinheiro, procurarão, com palavras
195 1Jo 2, 16| insaciáveis, a arrogância do dinheiro - são coisas que não vêm